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25% dos Caloiros do MIEI são raparigas

09-11-2015

A Engenharia Informática atrai cada vez mais candidatos do sexo feminino, a nível nacional e Internacional, em direção a um salutar equilíbrio entre géneros nesta relevante área profissional, quebrando assim mitos e estereótipos sem fundamento.

É bem reconhecida nas empresas a contribuição que ambos os géneros trazem ao desenvolvimento da engenharia informática e TICs, tradicionalmente vista como preferida por rapazes.

Recentemente, Susan Wojcicki (YouTube), defendia o encorajamento da participação feminina nas áreas tecnológicas, ao mesmo tempo que Lesley Chicott, realizadora premiada, lança o seu mais recente filme, CodeGirl.  É ainda reconhecida a relevância histórica de mulheres na área científica, tendo alguns dos contributos originais sido desenvolvidos por mulheres (Women in Computing, Wikipedia). 

Hoje em dia, universidades de topo a nível internacional dedicam espaços da sua presença online ao papel das mulheres na Informática,  (women@cs-CMU; WCS@Illinois). 

No ano letivo 15-16, dos 170 caloiros admitidos no Mestrado Integrado em Engenharia Informática da NOVA, 25% são raparigas. Relativamente ao número médio de mulheres no 1º ano do MIEI, o número de caloiras mais que duplicou.